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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

História do Windows

Este artigo faz uma abordagem simples sobre sua história  e algumas curiosidades.

Microsoft Windows é uma popular família de sistemas operacionais criados pela Microsoft, empresa fundada por Bill Gates e Paul Allen. Antes da versão NT, era uma interface gráfica para o sistema operacional MS-DOS. O Windows é um produto comercial, com preços diferenciados para cada uma de suas versões. É o sistema operacional mais utilizado em computadores pessoais no mundo, embora uma grande quantidade de cópias sejam ilegais. O impacto deste sistema no mundo atual é muito grande devido ao enorme número de cópias instaladas. Conhecimentos mínimos desse sistema, do seu funcionamento, da sua história e do seu contexto são, na visão de muitos, indispensáveis, mesmo para os leigos em informática. A atual versão estável do Windows para desktops é o Windows 7, lançado em 2009. Para servidores o Windows Server 2008 R2 é a versão mais recente e estável. Já está em desenvolvimento o Windows 8, o sucessor do Windows 7.

A Microsoft começou o desenvolvimento de um Gerenciador de Interface (Subseqüente renomeado de Microsoft Windows) em setembro de 1981. Com isso tornou-se possível à utilização do mouse em um ambiente de telas gráficas chamadas de janelas. Foi responsável pela popularização da interface gráfica dos computadores. Com a evolução do sistema operacional Windows, foram criadas várias versões , algumas voltadas para o usuário domestico e pessoal, outras para o uso profissional. As versões para uso doméstico foram desenvolvidas com programação de baixo nível, sem grandes preocupações de segurança o que o tornavam eficientes, mas poucos estáveis e seguro. Com as versões para uso profissional, a Microsoft começou a desenvolver do “zero”, outro tipo de sistema operativo que passou a ser conhecido por NT (“New Tecnology”), este novo sistema mantém a interface gráfica de sucesso, é compatível com os anteriores ao nível binário, mas no seu interior é totalmente diferente já que implementa os conceitos necessários a um sistema operativo seguro.
Conforme as diferentes versões temos então duas famílias de Windows que evoluem de forma parcialmente independente: 1 – Uso doméstico e pessoal: Windons 1.0, Windows 2.0, Windows 3.0, Windows 3.1, Windows 3.11, Windows 95, Windows 98 e Windows ME; 2 – Uso profissional: Windows NT 3.5x, Windows NT 4.0, Windows 2000, Windows XP.  A partir do XP todas as versões daqui em diante sempre foram distribuídas tanto para uso doméstico como para uso profissional que são o Vista e o 7.


A principal linguagem de programação usada para escrever o código-fonte das várias versões do Windows é a C e algumas partes com C++ e Assembly.
Até a versão 3.11, o sistema rodava em 16 bits (apesar de poder instalar um update chamado Win32s para adicionar suporte a programas 32 bits), daí em diante, em 32 bits. As versões a partir do XPe 2003 Server estão preparadas para a tecnologia 64 bits.
Os sistemas de 64 bits não possuem mais suporte para rodar nativamente aplicativos de 16 bits, sendo necessário uso de emuladores/máquinas virtuais.


Windows 7

A última versão do Windows, o Windows 7, é um sistema muito bem aceito uma vez que é estável, o seu visual é intuitivo e tem uma boa performance em uma grande gama de computadores, de variadas configurações. O layout também sofreu algumas modificações, para que seja mais fácil encontrar o que você precisa, quando precisa, permitindo que o usuário ganhe tempo em tarefas rotineiras.

Um dos pontos interessantes do Windows 7, é a pesquisa bastante intuitiva no menu Iniciar. Ao se abrir o clássico menu 'Iniciar', você pode tanto visualizar os seus arquivos e programas da maneira clássica, como pode simplesmente digitar o nome do mesmo, para que a busca retorne o que você deseja.

Dentro das melhorias do Windows 7, também pode ser encontrada a barra de tarefas nova. Além de um layout moderno, ao passar o mouse sobre o programa em execução, abre-se um leque de possibilidades como por exemplo abrir um arquivo recente, alterar o status do Messenger, entre outras ações, sem que haja a necessidade de o programa ser aberto.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Telas | Mac-OS












Cheeta (2001)













Puma (2001)













Jaguar (2002)













Panther (2003)













Tiger (2007)












Leopard (2007)











Snow-Leopard (2009)











Lion (2011)

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

OS/2: Funcionamento


O OS/2 tem arquivos de configuração semelhantes ao DOS, um Config.sys e um Autoexec.bat (usado apenas para as sessões DOS). Ele tem uma linha de comando com Dir, Copy, Del e outros comandos. Sua interface gráfica é muito parecida com a do Windows à primeira. Ele se parece superficialmente com o DOS principalmente em virtude do seu objetivo inicial de ser o substituto da IBM/Microsoft para o velho DOS. 

Para ela a memória é plana até 512 MB. Não vai a 4 GB por motivos de compatibilidade. Esta linha de comando conta com uma linguagem batch muito usada em mainframes, o REXX. Esta linguagem é semelhante em poder e facilidade ao Pascal. A sua integração aos recursos avançados do sistema é grande sendo capaz não só de funcionar em multithreading (em modo texto) com também pode usar objetos da interface gráfica e interagir com esta (estes recursos estão plenamente disponíveis desde 1992). Nem mesmo o Unix dispõe de uma linha de comando tão poderosa, uma vez que esta não é integrada satisfatoriamente à interface orientada a objetos (da qual a interface gráfica é apenas a parte visível). 

Como sistema de arquivos, por exemplo, ele usa o HPFS (embora possa usar normalmente e ao mesmo tempo a FAT) que é parcialmente orientado a objetos, capaz de se auto-desfragmentar e tem grande capacidade de recuperação a falhas e velocidade de localização de arquivos. Utiliza nomes longos reais. Existe ainda versão do OS/2 que usa a tecnologia Micro Kernel (das universidades Berkley/Carnegie Mellow) sendo capaz de realizar multiprocessamento até 64 processadores, alcançando uma escalabilidade apenas comparável ao do Unix. 

A interface gráfica é, talvez, seu ponto mais forte. Para se ter uma idéia apenas agora o Linux começa a se aproximar da Workplace Shell (nome da interface do OS/2 assim como Windows é o nome da do DOS) com os projetos KDE. A Workplace Shell foi a primeira interface gráfica totalmente orientada a objetos do mercado (seguida quase ao mesmo tempo pelo Unix Nextstep de Steve Jobs). 

A WPS funciona usando o CORBA, o que permite uma consistência de objetos inclusive ao longo da rede. Por exemplo, uma sobra (semelhante a atalho) no OS/2 pode ser criada em outra estação da rede e, mesmo neste caso, quando o objeto original é alterado (ícone ou configuração por exemplo) ou deletado o mesmo ocorre com a sombra. Além disso a implementação da interface sobre a CORBA permite um grau de integração entre aplicativos e extensões à interface de maneiras que não são possíveis em outros sistemas. 

O último ponto notável talvez sejam os aplicativos que o acompanham que podem atender à maioria das necessidades de um pequeno escritório além dos programas necessários para utilizar a Rede (Gopher, ftp, telnet etc). 

VIRTUALIZAÇÃO DE SISTEMAS:

EXEMPLOS/TELASExiba convert01...jpg na apresentação de slides

Virtualização de Sistemas

Hardware/Requisitos:
Com o lançamento de processadores cada vez mais rápidos e o uso de volumes cada vez maiores de memória RAM, passou a fazer cada vez mais sentido agrupar diversos servidores em uma única máquina, utilizando algum sistema de virtualização.
A virtualização é obtida inserindo uma camada intermediária entre o sistema rodando dentro da máquina virtual e o hardware da máquina, simulando um computador completo. O software de virtualização fica então responsável por gerenciar todos os recursos do hardware, incluindo interrupções e endereços de memória, de forma que os sistemas dentro das máquinas virtuais (virtual machines, ou simplesmente VMs) possam trabalhar como se cada um tivesse uma máquina inteira reservada para si.
O sistema principal neste caso passa a ser chamado de "host" (hospedeiro) e os sistemas que estão rodando dentro da máquina virtual são chamados de "guests" (convidados). Cada um deles acha que tem um PC completo para si, enquanto que na verdade está rodando dentro de uma "matrix", na máquina virtual.
Um sistema de virtualização permite dividir um único servidor em diversos servidores virtuais independentes, sendo que cada um pode rodar um sistema operacional diferente. Os servidores virtuais compartilham os recursos do servidor real, dentro dos limites de uso de memória e de espaço em disco estabelecidos por você.
Além de permitir reduzir custos, usar máquinas virtuais oferece também vantagens do ponto de vista da administração. Como os arquivos referentes a cada máquina virtual são concentrados em uma única pasta, é fácil fazer backups regulares, sem falar no fato de que as máquinas virtuais podem ser transferidas rapidamente para um novo servidor caso necessário. Com isso, você tem liberdade para transferir um servidor virtual que passou a receber um volume maior de requisições para outra máquina com mais recursos, por exemplo.
Naturalmente, este trabalho de simular um PC completo e ainda por cima com um bom desempenho não é simples, e por isso existe sempre um certo overhead. Por outro lado, com várias máquinas virtuais rodando simultaneamente, os recursos da máquina acabam sendo melhor aproveitados, já que elas acabam usando processamento e outros recursos de forma alternada, de acordo com as flutuações na carga de trabalho de cada uma. Um determinado servidor virtual pode receber muitas requisições no horário do almoço, enquanto outro é usado predominantemente no final da tarde, por exemplo.
Além disso, o uso de virtualização permite agrupar diversos servidores de baixa demanda em uma única máquina, reduzindo os custos. Se você prefere manter seu servidor DNS ou seu servidor de e-mail em uma máquina separada por questões de segurança, por exemplo, pode muito bem utilizar uma máquina virtual em vez de utilizar um segundo servidor dedicado.
Outro uso comum é em situações onde você precisa de um sistema operacional específico, ou de uma distribuição Linux específica para rodar um determinado software. Em vez de migrar seu servidor principal para a distribuição em questão, ou instalar um segundo servidor apenas para ela, você pode usar uma máquina virtual.
O mercado de soluções de virtualização cresceu bastante nos últimos anos, o que levou ao aparecimento de diversas soluções, tanto open-source quanto comerciais. Quatro exemplos de softwares que se destacam são o VMware, o Xen, o Qemu e o Virtuozzo, que trabalham de forma ligeiramente diferente, mas com grandes diferenças práticas.
O VMware usa o conceito clássico de virtualização, tentando sempre que possível converter os comandos usados pelo sistema dentro da máquina virtual em comandos que o sistema host entenda e execute diretamente. Isso se aplica quando é necessário transmitir dados através da placa de rede, exibir mensagens no vídeo ou executar instruções do processador, por exemplo. Ele interpreta e converte instruções o mínimo possível, o que faz com que o sistema dentro da máquina virtual rode com um desempenho muito similar ao desempenho real da máquina. Embora seja um aplicativo comercial, o VMware possui duas versões gratuitas, o VMware Player e o VMware Server, tema principal deste capítulo. Ambas estão disponíveis nohttp://www.vmware.com.
Embora relativamente desconhecido entre os usuários de desktops, o Xen é bastante utilizado em servidores. Ele utiliza uma idéia diferente, a paravirtualização, que consiste em dividir de forma transparente os recursos do hardware, permitindo que o sistema guest rode com uma redução de performance muito pequena (menos de 5% em muitos casos). O maior problema é que para rodar dentro do Xen é necessário que o sistema guest seja modificado; não é possível rodar qualquer sistema diretamente, como no caso do VMware. Isto não é um grande problema no caso das distribuições Linux (onde é necessário apenas utilizar um Kernel especialmente compilado), mas dificulta o uso do Windows e outros sistemas de código fechado dentro das máquinas virtuais.
O Xen é mais complicado de configurar do que o VMware, o que limita um pouco seu público-alvo, mesmo quando falamos em servidores. Mesmo assim, diversas distribuições tem passado a incluir o Xen na sua árvore de pacotes, como no caso do CentOS, facilitando bastante a instalação. A página do projeto é a http://www.xensource.com/.
Diferente do VMware e do Xen, o Qemu é um emulador, que funciona de forma similar aos emuladores de consoles antigos, que usamos para rodar jogos de SNES e Mega-Drive no PC. Em vez de utilizar um sistema de virtualização, ele tenta processar todas as instruções, o que acaba demorando mais tempo e fazendo com que a performance seja menor. Em geral, o VMware consegue fazer com que o sistema guest rode com de 70 a 90% do desempenho que teria se estivesse rodando diretamente, enquanto que o Qemu obtém de 5 a 10%.
O Qemu possui um módulo adicional, o Kqemu, que faz  sexo com que ele passe a funcionar de forma mais similar ao VMware, virtualizando as instruções básicas do processador, ao invés de emular tudo. O Kqemu melhora consideravelmente o desempenho do Qemu, mas, ainda assim, o deixa bem atrás do VMware em questão de desempenho.
Inicialmente, o Qemu era apenas um projeto menor, que não tinha como concorrer com gigantes como o VMware, mas, recentemente, ele passou a ganhar mais destaque, com o desenvolvimento do KVM, um sistema de virtualização incluído diretamente no Kernel, disponível a partir da versão 2.6.20, que trabalha em conjunto com ele. Por ser uma solução open-source, o KVM pode vir a evoluir ao longo dos próximos anos, a ponto de começar a concorrer com o Xen e o VMware.
Temos também o Virtuozzo, um sistema comercial que tem sido bastante usado em serviços de hospedagem para a criação de virtual private servers, ou seja, máquinas virtuais oferecidas como uma opção mais barata para quem quer um servidor dedicado pagando pouco. Em muitos datacenters, você pode incluir uma instalação do Virtuozzo em seu servidor dedicado, pagando um valor extra pela licença de uso.
Diferente do VMware e do Xen, que utilizam sistemas de virtualização a nível de hardware, simulando todo o sistema, incluindo o hardware, o Virtuozzo utiliza um sistema mais leve de virtualização, que opera a nível de sistema operacional, criando "containers", com diversas instâncias do mesmo sistema operacional, cada uma com sua própria configuração de rede, lista de usuários, tabela de processos, arquivos e bibliotecas.
Embora cada container não seja uma máquina virtual "completa", já que componentes do sistema operacional principal são compartilhados e o acesso ao hardware é limitado, eles realmente se comportam como sistemas separados, de forma que, para fins práticos, as limitações são muitas vezes compensadas pela redução no overhead.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Fotos do MS DOS


Futuro do MS DOS

O futuro do DOS não é dos melhores comparado a outros sistemas.

Por ele ser limitado, as empresas tem outros projetos em mente e prefere deixa-lo de lado, dando prioridade a outros sistemas que atendem a necessidade da população.

Portanto, não espere grandes evoluções nesse aspecto para o MS-DOS.

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